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MODERNISMO-visão geral
MODERNISMO-visão geral

MODERNISMO

A Semana de Arte Moderna e a primeira fase

        (1922-1930)

  

 

Tarsila do Amaral assim registrou a cidade de São Paulo, palco do surto de industrialização e urbanização, da primeira greve operária e onde ocorreram as manifestações modernistas mais radicais.

MODERNISMO: século XX

CONTEXTO HISTÓRICO:

a) no Mundo

• Revolução Russa

• fim da Primeira Guerra Mundial

• Vanguarda europeia:

Futurismo

Expressionismo

Cubismo

Dadaísmo

Surrealismo

b) no Brasil

• imigração

• industrialização

• expansão das cidades

• crescimento da pequena burguesia e do proletariado

CARACTERÍSTICAS:

Primeira fase (1922-1930): ruptura com modelos tradicionais, experimentação, coloquialismo, humor e nacionalismo exacerbado. Predomínio da poesia.

Segunda fase (1930-1945): consolidação das conquistas da primeira fase, amadurecimento formal:

Prosa: era do romance, obsessão regionalista.

Poesia: coexistência do verso livre e do metrificado; temática social e lírico-introspectiva.

 

Terceira fase (1945-)

Prosa: pesquisa formal e de linguagem, tensão regional/ universal.

Poesia: geração de 45 - preocupação universalista concretismo e poesia-praxis — experimentação com a linguagem poesia social

Modernismo

O Modernismo iniciou-se com a realização da Semana de Arte Moderna, nos dias 13, 15, 17 de fevereiro de 1922, e no Teatro Municipal de São Paulo. Apresentaram-se então, sob vaias, assobios e muita algazarra, escritores, pintores, escultores, arquitetos e músicos que pretendiam não só “assustar a burguesia que cochila na glória de seus lucros”, mas também propagar as novas tendências artísticas europeias para colocar a cultura brasileira em sintonia com elas.

Contexto Histórico

Ao fim da Primeira Guerra Mundial, impérios da Europa Central dissolveram- se, e seguiu-se uma época de intensos conflitos sociais. Em 1917, a Revolução Russa colocou o proletariado no poder. Em vários países europeus, a democracia liberal começou a entrar em crise, dando lugar a regimes totalitários e nacionalistas, como o nazista e o fascista.

No Brasil, a imigração, a industrialização e a expansão das cidades (em que cresciam a pequena burguesia e o proletariado) começavam a ameaçar a hegemonia política das oligarquias, que se mantinham no poder à custa de meios fraudulentos e até da violência. São Paulo assistiu, em 1917, a uma greve operária que paralisou a cidade. Com a fundação do Partido

Comunista, em 1922, propagavam-se os ideais da Revolução Russa. No pós-guerra, o intercâmbio cultural permitiu a chegada ao Brasil dos ecos da renovação artística europeia: a vanguarda.

Manifestações Artísticas

O mundo artístico brasileiro é revolucionado por mecenas, representantes das elites industriais. Assis Chateaubriand funda, em 1947, o Museu de Arte de São Paulo (MASP); em 1951, Francisco Matarazzo Sobrinho cria a Bienal de São Paulo; e Franco Zampari, o TBC (Teatro Brasileiro de Comédia).

Essas iniciativas procuram romper as barreiras do tradicionalismo. Na pintura, o Abstracionismo, uma arte 

Terceira fase (1945-)

Prosa: pesquisa formal e de linguagem, tensão regional/ universal.

Poesia: geração de 45 - preocupação universalista concretismo e poesia-praxis — experimentação com a linguagem poesia social

Modernismo

O Modernismo iniciou-se com a realização da Semana de Arte Moderna, nos dias 13, 15, 17 de fevereiro de 1922, e no Teatro Municipal de São Paulo. Apresentaram-se então, sob vaias, assobios e muita algazarra, escritores, pintores, escultores, arquitetos e músicos que pretendiam não só “assustar a burguesia que cochila na glória de seus lucros”, mas também propagar as novas tendências artísticas europeias para colocar a cultura brasileira em sintonia com elas.

Contexto Histórico

Ao fim da Primeira Guerra Mundial, impérios da Europa Central dissolveram- se, e seguiu-se uma época de intensos conflitos sociais. Em 1917, a Revolução Russa colocou o proletariado no poder. Em vários países europeus, a democracia liberal começou a entrar em crise, dando lugar a regimes totalitários e nacionalistas, como o nazista e o fascista.

No Brasil, a imigração, a industrialização e a expansão das cidades (em que cresciam a pequena burguesia e o proletariado) começavam a ameaçar a hegemonia política das oligarquias, que se mantinham no poder à custa de meios fraudulentos e até da violência. São Paulo assistiu, em 1917, a uma greve operária que paralisou a cidade. Com a fundação do Partido

Comunista, em 1922, propagavam-se os ideais da Revolução Russa. No pós-guerra, o intercâmbio cultural permitiu a chegada ao Brasil dos ecos da renovação artística europeia: a vanguarda.

Manifestações Artísticas

O mundo artístico brasileiro é revolucionado por mecenas, representantes das elites industriais. Assis Chateaubriand funda, em 1947, o Museu de Arte de São Paulo (MASP); em 1951, Francisco Matarazzo Sobrinho cria a Bienal de São Paulo; e Franco Zampari, o TBC (Teatro Brasileiro de Comédia).

Essas iniciativas procuram romper as barreiras do tradicionalismo. Na pintura, o Abstracionismo, uma arte 

não voltada para a representação do mundo visível, supera o Figurativismo.

Pintura de Manabu Mabe.

O movimento Música Viva opõe-se ao nacionalismo de Villa-Lobos, identificado com a ditaduraVargas, e introduz a músicadodecafônica no Brasil. Esse movimento é seguido pela Música Nova, quereflete uma tendência internacionalista. A música popular descobre a bossanova com Tom Jobim e João Gilberto. O Tropicalismo, em final dos anos 60,representou uma radicalização estético-musical com a mescla do folclore, rock,ultrapassado, desenvolvido e experimentações artísticas contemporâneas.

O teatro renova-se com a representação, em 1943, de Vestido de noiva, de Nélson Rodrigues, sob a direção de Ziembinsky. Surgem não só nomes como Ariano Suassuna, Gianfrancesco Guarnieri, Augusto Boal, Jorge de Andrade, mas também companhias teatrais que revolucionaram nosso teatro:

Teatro Brasileiro de Comédia (TBC), Teatro de Arena, Teatro Oficina.